CAMPO AZUL - MG
HISTÓRIA DE CAMPO AZUL – DE SUA ORIGEM A SUA EMANCIPAÇÃO
Histórico do Município de Campo Azul
Muito antes de ser a recém emancipada cidade, Campo Azul já era habitada por alguns moradores, tais como o Sr. João “Barbado” e sua esposa Guilhermina Pereira de Fonseca; Sr. João Costa, Senhora Josina; mãe de Fibúrcio Pereira; Beto Costa; Cipriana “Grossa” e p Senhor Preto Chagas, doado do terreno para a construção da igrejinha para São Sebastião.
A idéia da construção da igrejinha surgiu de um grupo de pioneiros: Raimundo José de Almeida e Seus filhos João Antônio de Almeida, Anacleto José de Almeida, José oliveira de Almeida e do genro Preto Chagas, grupo este que muito se empenhou para que o ideal se realizasse,tendo em vista a necessidade de um local onde pudessem se reunir para cultivar a fé cristã dos moradores Com esse intuito em abril de 1932, o senhor João Antônio de Almeida, convidou o padre Antônio Calado, vigário da paróquia de Brasília de Minas, para aqui celebrar uma missa campal e na oportunidade marcar o local onde seria construída a nossa primeira igrejinha. Neste dia em clima de festa, fincou-se o cruzeiro, como marco inicial. Partindo daí, os moradores entusiasmados, se mobilizaram no sentido de organizar recursos para que a construção se concretizasse.
Quinzenalmente o povo se reunia para as famosas “domingadas”, com suas danças folclóricas.
Carneiro, lundu e os tradicionais “lambeiros” (bailes de forró). Grandes leilões eram realizados animados leiloeiro Vital Rocha, esposo de D. Zulmira Rocha e pelo sanfoneiro Januário, que apesar de forasteiro, aqui foi muito bem acolhido.
Um ano se passou que antes era sonho, torna-se realidade: Em quatro de maço de 1933, concluiu-se a obra tão desejada, com o trabalho incansável dos grandes construtores da época: Alexandre da Gonçalves da Silva, Anacleto José de Almeida, José Rodrigues da Conceição (Zé Rôcho) e outros.
Simples a rústica, com altares para Santos, encravados na parede do fundo, a pequena igrejinha viu florescer a fé em deus e em São Sebastião, padroeiro desta terra amada.
Ao redor da e acompanhando a estradinha de terra batida, por onde passavam os carros de bois e os tropeiros, foram surgindo às casinhas de adobe feitas por outros moradores, que para clã se deslocaram à procura de alternativas para uma vida melhor, e aqui viviam em completo isolamento. Estradas não havia e o meio de transporte utilizado era o cavalo, as tropas e os referidos carros de bois.
Assim foi surgindo Estandarte, primeiro nome do povoado que posteriormente passou a chamar-se Campo Belo, nome substituído por Campo Azul, sugerido pelo Bispo D. José Alves Trindade, devido à necessidade de desincompatibilizar com a Cidade de mesmo nome localizada no sul do Estado de Minas Gerais.
A população foi aumentando e a vida religiosa também. A partir do ano de 1940.Campo Azul,Passou a contar com a visita periódica do Padre Luiz de Brasília de Minas que para cá se deslocava por ocasião das tradicionais festas religiosas do padroeiro São Sebastião (em janeiro) de N. Senhora de Fátima (em maio) e de Stª Terezinha (em Setembro)Festas que para cá atraíram grande fluxo de pessoas vindas de várias regiões,em busca de diversão e outros manifestando a sua devoção.
A partir de 1946, inicia-se o desenvolvimento político de Campo azul.
Surge neste lugar um fazendeiro e político, o Sr. Cirilo pereira da Fonseca, que construiu aqui a primeira estrada que dava acesso à Brasília de Minas e com isto trouxe o progresso para a região.
Em 1963, em sessão solene foi instalado o distrito de Campo Azul. Em 21 de Dezembro de 1996 é desmembrado do município de Brasília de Minas, pela lei nº 10.030 e elevado a igual categoria.
No decorrer de sua história política, contou com o empenho e coloração de vários políticos da região, que se destacarão pelo trabalho em prol do município, como Cirilo Pereira da Fonseca, Dr. Cassiano Alves de Oliveira, Dr. Antônio Antunes Pinto,
Dr. José Oliva, Dr. Francisco de Assis Simões e outros.
A comissão emancipacionista fez um bom trabalho, em prol do objetivo tão almejado e finalmente, preenchendo os requisitos exigidos e legitimados pelo plebiscito de 03 de outubro de 1995, Campo Azul em Dezembro do Mesmo ano Torna-se politicamente independente de Brasília de Minas.
Para consolidar a emancipação política do nosso município realiza-se a primeira eleição, tendo sido eleito democrático o primeiro e atual prefeito de Campo Azul, José Carlos Pereira de Almeida.
Desde a sua fundação, foram anos e ano de muita luta vitórias, tristezas e alegrias, mas sobre tudo grandes conquistas.
A economia do município é baseada na agricultura e na pecuária. A cultura do milho, feijão e mandioca são as mais expressivas.O município conta com uma pequena fábrica de farinha,em virtude da boa produção de mandioca e dá trabalho a várias pessoas da comunidades.
Campo Azul tem conseguido um progresso razoável em comparação com outras cidades de seu porte, em que pese à crônica falta de recursos. Já concluídas tais como ruas e praças arborizadas e asfaltadas, construção de prédios públicos, não faltando a iniciativa privada que tem aqui construindo várias casas residenciais e comerciais.
Como ponto de turismo e lazer, Campo Azul possui uma belíssima cachoeira de águas limpas e cristalinas, de exótica beleza natural, encravada no rio gameleira, distante apenas 06 km de Campo azul. Esta cachoeira se transformou na grande atração turística da região.
Na área educacional o município conta com uma estrutura se ensino que ainda não é a ideal para enfrentar o problema da educação. A rede de ensino é composta por dez escolas municipais, com um total de aproximadamente 400 alunos matriculados, e estão localizados em povoados. A educação Infantil funciona também na sede.
Possui uma Escola Estadual na sede com aproximadamente 690 alunos matriculados no 1º e 2º graus. Escola Estadual Cirilo Pereira da Fonseca.
Além das tradicionais festas religiosas, famosas pela fé e entusiasmo com que são organizados, fazem parte da nossa cultura, folia de reis, pastorinhas, o folclórico “boi Maringá”, festas juninas, Vaquejadas, cavalgadas, etc.
Aqui estão sendo plantadas muitas sementes e temos certeza de que “toda semente traz em si a certeza de muitas florestas
A idéia da construção da igrejinha surgiu de um grupo de pioneiros: Raimundo José de Almeida e Seus filhos João Antônio de Almeida, Anacleto José de Almeida, José oliveira de Almeida e do genro Preto Chagas, grupo este que muito se empenhou para que o ideal se realizasse,tendo em vista a necessidade de um local onde pudessem se reunir para cultivar a fé cristã dos moradores Com esse intuito em abril de 1932, o senhor João Antônio de Almeida, convidou o padre Antônio Calado, vigário da paróquia de Brasília de Minas, para aqui celebrar uma missa campal e na oportunidade marcar o local onde seria construída a nossa primeira igrejinha. Neste dia em clima de festa, fincou-se o cruzeiro, como marco inicial. Partindo daí, os moradores entusiasmados, se mobilizaram no sentido de organizar recursos para que a construção se concretizasse.
Quinzenalmente o povo se reunia para as famosas “domingadas”, com suas danças folclóricas.
Carneiro, lundu e os tradicionais “lambeiros” (bailes de forró). Grandes leilões eram realizados animados leiloeiro Vital Rocha, esposo de D. Zulmira Rocha e pelo sanfoneiro Januário, que apesar de forasteiro, aqui foi muito bem acolhido.
Um ano se passou que antes era sonho, torna-se realidade: Em quatro de maço de 1933, concluiu-se a obra tão desejada, com o trabalho incansável dos grandes construtores da época: Alexandre da Gonçalves da Silva, Anacleto José de Almeida, José Rodrigues da Conceição (Zé Rôcho) e outros.
Simples a rústica, com altares para Santos, encravados na parede do fundo, a pequena igrejinha viu florescer a fé em deus e em São Sebastião, padroeiro desta terra amada.
Ao redor da e acompanhando a estradinha de terra batida, por onde passavam os carros de bois e os tropeiros, foram surgindo às casinhas de adobe feitas por outros moradores, que para clã se deslocaram à procura de alternativas para uma vida melhor, e aqui viviam em completo isolamento. Estradas não havia e o meio de transporte utilizado era o cavalo, as tropas e os referidos carros de bois.
Assim foi surgindo Estandarte, primeiro nome do povoado que posteriormente passou a chamar-se Campo Belo, nome substituído por Campo Azul, sugerido pelo Bispo D. José Alves Trindade, devido à necessidade de desincompatibilizar com a Cidade de mesmo nome localizada no sul do Estado de Minas Gerais.
A população foi aumentando e a vida religiosa também. A partir do ano de 1940.Campo Azul,Passou a contar com a visita periódica do Padre Luiz de Brasília de Minas que para cá se deslocava por ocasião das tradicionais festas religiosas do padroeiro São Sebastião (em janeiro) de N. Senhora de Fátima (em maio) e de Stª Terezinha (em Setembro)Festas que para cá atraíram grande fluxo de pessoas vindas de várias regiões,em busca de diversão e outros manifestando a sua devoção.
A partir de 1946, inicia-se o desenvolvimento político de Campo azul.
Surge neste lugar um fazendeiro e político, o Sr. Cirilo pereira da Fonseca, que construiu aqui a primeira estrada que dava acesso à Brasília de Minas e com isto trouxe o progresso para a região.
Em 1963, em sessão solene foi instalado o distrito de Campo Azul. Em 21 de Dezembro de 1996 é desmembrado do município de Brasília de Minas, pela lei nº 10.030 e elevado a igual categoria.
No decorrer de sua história política, contou com o empenho e coloração de vários políticos da região, que se destacarão pelo trabalho em prol do município, como Cirilo Pereira da Fonseca, Dr. Cassiano Alves de Oliveira, Dr. Antônio Antunes Pinto,
Dr. José Oliva, Dr. Francisco de Assis Simões e outros.
A comissão emancipacionista fez um bom trabalho, em prol do objetivo tão almejado e finalmente, preenchendo os requisitos exigidos e legitimados pelo plebiscito de 03 de outubro de 1995, Campo Azul em Dezembro do Mesmo ano Torna-se politicamente independente de Brasília de Minas.
Para consolidar a emancipação política do nosso município realiza-se a primeira eleição, tendo sido eleito democrático o primeiro e atual prefeito de Campo Azul, José Carlos Pereira de Almeida.
Desde a sua fundação, foram anos e ano de muita luta vitórias, tristezas e alegrias, mas sobre tudo grandes conquistas.
A economia do município é baseada na agricultura e na pecuária. A cultura do milho, feijão e mandioca são as mais expressivas.O município conta com uma pequena fábrica de farinha,em virtude da boa produção de mandioca e dá trabalho a várias pessoas da comunidades.
Campo Azul tem conseguido um progresso razoável em comparação com outras cidades de seu porte, em que pese à crônica falta de recursos. Já concluídas tais como ruas e praças arborizadas e asfaltadas, construção de prédios públicos, não faltando a iniciativa privada que tem aqui construindo várias casas residenciais e comerciais.
Como ponto de turismo e lazer, Campo Azul possui uma belíssima cachoeira de águas limpas e cristalinas, de exótica beleza natural, encravada no rio gameleira, distante apenas 06 km de Campo azul. Esta cachoeira se transformou na grande atração turística da região.
Na área educacional o município conta com uma estrutura se ensino que ainda não é a ideal para enfrentar o problema da educação. A rede de ensino é composta por dez escolas municipais, com um total de aproximadamente 400 alunos matriculados, e estão localizados em povoados. A educação Infantil funciona também na sede.
Possui uma Escola Estadual na sede com aproximadamente 690 alunos matriculados no 1º e 2º graus. Escola Estadual Cirilo Pereira da Fonseca.
Além das tradicionais festas religiosas, famosas pela fé e entusiasmo com que são organizados, fazem parte da nossa cultura, folia de reis, pastorinhas, o folclórico “boi Maringá”, festas juninas, Vaquejadas, cavalgadas, etc.
Aqui estão sendo plantadas muitas sementes e temos certeza de que “toda semente traz em si a certeza de muitas florestas
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